Mesmo morando na Paraíba, o alagoano Flávio Luciano Nascimento Borges, 38 anos, continua na ativa no quadro da Polícia Militar em Alagoas. O nome de Flávio consta na relação dos servidores ativos estaduais, com um salário de R$ 5.062,67.
Ele foi apontado como o líder da quadrilha suspeita de fraudar concursos públicos da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros em Alagoas, Pernambuco e Sergipe. Com as primeiras informações dadas pela Polícia Civil sobre a Operação Loki, Flávio Luciano foi identificado como ex-militar, no entanto ele vem recebendo seus vencimentos há anos com a patente de cabo da PM.
De acordo com a Polícia Civil, o acusado morava em João Pessoa em um imóvel de alto padrão. As investigações mostraram que Flávio coordenava as fraudes com ajuda de alguns comparsas e essa é segunda vez que ele é apontado como suspeito do mesmo crime.
Flávio Luciano já havia sido alvo da Operação Gabarito, na Paraíba, ação que desarticulou uma organização criminosa suspeita de fraudes em concursos público municipais, estaduais e federais.
Redação co cadaminuto